sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O ENTREGADOR DE PIZZA

Meus 18 anos foram o mais perfeito possível. Só de começo eu passei na UFJF, universidade pública de Juiz de Fora e como eu não morava na cidade meus pais alugaram uma quitinete na cidade onde pude morar sozinho. Sem regras, sem horários, comer o que quiser e dentre outras coisas. Eu conhecia muito bem a cidade e estava passando ótimos momentos na universidade.

Meninas nunca faltaram, sempre fui muito vaidoso. Meus cabelos pretos, olhos verdes e minha barriga de tanquinho sempre fizeram sucesso com a mulherada, mas eu sempre senti que algo me faltava.

Durante um período de muito estudo eu parei de sair, parei de namorar e parei de muitas coisas. Era apenas estudar. Comia apenas besteira e isso era uma das partes preferidas. Quase todos os dias era pizza, hambúrguer, cachorro quente e dentre outras porcarias.

Então num dia, como eu sempre fazia, peguei o catalogo para escolher o que ia comer, como já tinha cansado de tanto hambúrguer (morava ao lado do Mcdonalds) resolvi pedir uma pizza. Enquanto não chegava eu fui para o banho. Escutei a companhia tocando e sai do banho , me enrolei na toalha de qualquer jeito e fui ver no buraco da fechadura quem era, era o entregador. Um garoto que parecia ter uns 18 anos também.

Abri a porta nem me lembrando que estava só de toalha. E ele me entregou a pizza, nossas mãos se tocaram e não pude perceber que sua mão era macia, macia. Olhei para os olhos pretos dele e fiquei admirado com sua beleza. Pela sua camisa dava para ver os músculos dele, não entendi porque estava reparando nisso.

Passado uns segundos percebi que precisava dar o dinheiro a ele então eu pedi para ele entrar e fazer o favor de colocar a pizza na mesa, re-entreguei a pizza a ele (senti novamente sua mão suave) e antes que fosse à cozinha fui interrompido com ele me pedindo um copo da água para refrescar, perguntei se ele não queria coca depois de um rápido insistir fui pegar a coca e o dinheiro. Na cozinha comecei a pensar naquele rosto lindo, nos músculos aparente pela blusa e na sua mão delicada.

Voltei à sala e quando fui entregar o copo à toalha minha caiu eu me desequilibrei para pegar ela de volta e num reflexo inesperado eu joguei o copo no entregador. Quando fui ver seu uniforme estava manchado e o chão cheio de vidro do copo e pedi desculpas ele falou que era normal, mas pediu para lavar a roupa rapidinha para que o chefe não brigasse. Ele tirou a camisa e fiquei perplexo com o corpo trabalhado, a barriga de tanquinho e os pentelhos que saiam da sua cueca à vista. Eu peguei a camisa e falei que lavaria, pois a culpa era minha e depois de um rápido insistir ele aceitou que eu lavasse a roupa dele. E ele se ofereceu em lavar os vidros.

Eu fui para o tanque dar uma lavadinha na roupa, joguei água e comecei a esfregar o local da mancha e não conseguia parar de pensar naqueles músculos (eu tinha, mas era diferente), tentei afastar o pensamento, mas afastei o pensamento para os pentelhos saindo da cueca. Recuperei minha lucidez e continuei a esfregar a camisa bem forte, a mancha que antes nem grande era agora estava pequena e bem ralinha.

Fui à sala e quando fui entregar a camisa para ele eu percebi que ele já havia juntado os cacos, mas a mão dele estava sangrando, não era um corte feio, mas era considerável. Ele disse que se cortou tava na cara. Joguei a roupa dele no sofá (detalhe: isso tudo de toalha) peguei ele pelo braço e levei-o para o banheiro para limpar o ferimento disse a ele que eu fazia medicina e que pra mim todo cuidado era pouco.

Coloquei o braço dele na pia, mas não cabia. Então O botei no chuveiro e abri o chuveiro bem baixinho, mas errei de mão e abri até de mais. A água inundou meu rosto e o corpo dele. Pedi desculpas e fechei o chuveiro, sua bermuda estava toda molhada então pedi para ele tirar para ela secar enquanto limpava o ferimento. Ele tirou e então tirou a cueca e colocou uma toalha, não vi nada, pois estava fora do banheiro, mas fiquei imaginando.

Eu comecei a limpar o ferimento dele no chuveiro baixo. Quando o trabalho estava terminado a toalha dele caiu e eu dei de cara com a 8° maravilha do mundo. Um pênis longo, peludo, grosso, perfeito. Ele percebeu que eu estava olhando para o pau dele e para devia a atenção fui pegar a toalha dele, mas a minha acabou caindo também e me levantei sem reação. Percebi que ele estava olhando pro meu pau e então eu não tive outra reação se não olhar pro dele.

Comecei a analisar seu corpo, desde o rosto angelical, passando pela barriga de tanquinho, chegando naquele emaranhado de pentelhos e no seu pau grandioso, e terminando em suas pernas grossas e peludas.

Ele era um tipo de espelho tudo que eu fazia ele fazia. Não parava de olhar e percebi que o pau dele começou a crescer, não deu outra o meu começou a crescer também. Fiquei constrangido e não sabia o que fazer. A água mesmo rala estava caindo nele e então ele se virou e abriu o chuveiro ainda mais e a água caiu no corpo dele, molhando toda aquela escultura ele segurou em mim e me puxou para perto dele.

Fiquei encostadinho nele, meu pau duro encostado no dele e nossas caras juntinhas. Ele me abraçou e então me beijou. Nunca havia beijado um homem antes, mas senti uma sensação de euforia dentro de mim, meu coração ia explodir. Ele passou a mão pelo meu corpo chegado ate minhas costas me prensando a ele.

Ele se virou e encostou-se à parede, não tive outra reação se não a encostar-se a ele e beijar sua nuca. Comecei a esfregar meu pau na bunda dele e não parei de beijar a nuca dele. Ele virou o rosto para beijar ele e então senti um calor imenso.

Peguei meu pau, abri o cu dele, e enfiei o meu pau lá dentro bem de vagar. Fiz isso durante um tempo e cada vez mais me excitava com ele gemendo e pedido mais. Uma hora ele se virou e me jogou contra a outra parede e começou a me beijar. Eu segurei no pau dele e fiquei fazendo movimento de vai e vem e ele não para de me beijar e me tocar. Ele desceu e começou a me chupar, chupou todo meu corpo e começou a chupar meu pau. Eu segurei a cabeça dele e prensando ela contra meu pau.

Ele parou e então recomeçou a me beijar. E então eu tomei a iniciativa e comecei a chupar ele. Cheguei naquele pau e coloquei dentro da minha boca sentindo aquele caminhão indo e dando macha ré. Lambi aquele pau inteiro e não queria parar. Só parei quando me veio uma vontade enorme de dá pela primeira vez meu cu. Levantei-me e me virei e ele começou a esfregar o pau dele no meu cu esfregou, para cima e para baixo e então começou a meter bem devagar até chegar numa velocidade excitante.

Então me virei e levei-o até meu quarto, molhando toda a casa. Minha cama estava cheia de tranqueira e então ele jogou tudo o que estava na cômoda no chão e me botou em cima, a força dele era incrível (muito mais que eu).

Eu me virei e fiquei de quatro e ele sem subir na cômoda, na altura ideal, enfiou o pau dele no meu cu e não freou. Eu gemi e gritei muito e ele não parou minha excitação aumentou. Ele não parou em nenhum momento. Então ele virou para mim e disse: ”sua vez”.

Ele se posicionou na mesma posição que eu estava eu já fora da cômoda, pus meu pau dentro do cu dele e não parei fui com toda força. Enquanto eu metia nele eu tocava punheta para ele e ele falava para não parar. Eu não parava, sempre que aumentava a velocidade no cu dele eu aumentava na punheta e então uma inundação de excitação veio no meu corpo e não pude conter me segurei na cadeira atrás de mim e veio a gozada no cu dele. A maior gozada da minha vida. Quando tirei o pau dele o cu dele estava cuspindo gozo. Então ele sentou e eu fui chupar ele, chupei até o fim. Botando tudo na boca e quando ele deu um grito de excitação a minha boca virou um lago branco. A gozada dele vou tão forte que o jato foi lançado com força no céu da minha boca e encheu ela rapidamente.

Foi a melhor sensação da minha vida, tanto que pedi pizza sem se cansar todos os dias adiante.

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