terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

BRAÇO QUEBRADO

Ainda me lembro com saudade, mal acreditando que seja real o que aconteceu comigo, adolescente, quando quebrei o braço na aula de Educação Física. Fiquei com o braço direito imobilizado, sem condições de fazer atividades tão básicas, como cortar alimento e segurar com firmeza o garfo; ou escrever, ou mesmo tomar banho, ainda mais que não podia molhar o gesso colocado.

Minha mãe propôs ajudar-me no banho, como fizera quando eu tinha 8 anos, ao quebrar o pé. Mas adolescente, não concebia que a minha mãe me visse nu. A solução foi aceitar a ajuda de um vizinho, enfermeiro, que todo final de tarde vinha banhar-me. Aconteceu, porém, de uma tarde ele não poder banhar-me, pois tinha de fazer plantão, cobrindo a escala de um colega que faltara. Esse dia estava particularmente quente e eu suara o dia todo. Assim, ao final do dia, minha maior vontade era um delicioso banho frio, refrescante.

Quando meu pai chegou do trabalho, já quase 8 horas da noite, minha mãe lhe disse o que acontecera. Assim, papai disse que daria banho em mim antes de irmos dormir, pois naquele momento estava com fome e todos iríamos jantar. Teríamos, pois, de esperar fazer a digestão para só depois tomar banho.

Já quase 10 da noite, minha mãe foi deitar e meu pai foi comigo ao banheiro para me dar banho para também nós deitarmos para dormir. Um pouco constrangido, papai tirou a minha roupa e, em seguida a sua. Ficamos completamente nus. Ele envolveu o meu braço engessado com um saco plástico, impedindo assim que a água pudesse molhar e amolecer o gesso. Entramos no box e papai ligou o chuveiro, colocando-me debaixo d’água, deixando que a água molhasse todo o meu corpo. Em seguida, entrou ele debaixo do chuveiro. Primeiramente lavou meu cabelo com xampu e também o seu. Em seguida, pegou o sabonete e começou a passar em meu peito, braços, ombro e barriga. Depois virou-me e ensaboou minhas costas. Virando-me novamente para ele, pediu-me que apoiasse o braço bom no box para manter o equilíbrio e levantasse uma perna por vez para que ele pudesse ensaboá-las. Depois de lavar-me quase totalmente, disse-me: “Agora, precisamos lavar as partes íntimas”. Dizendo isso, passou enfiou a mão com o sabonete entre as minhas pernas e esfregou. Subiu para o saco e, cuidadosamente, o lavou. Pegou então em meu pênis e começou a ensaboá-lo suavemente; puxou a pele do prepúcio e com a ponta dos dedos, começou a lavar delicadamente a minha glande. E aconteceu o inevitável: aquele toque macio em meu pau fez com que ele começasse a crescer na mão de papai. Ele olhou-me e começou a rir, dizendo: “Adolescente é fogo... é só tocar que fica de pau duro”. Sorri encabulado. Meu pau endureceu totalmente e papai continuou a alisá-lo, ensaboando-o bem. Aquele toque, aquele movimento de sua mão em meu pau duro lembrou-me uma punheta. Cheguei a fechar os olhos de prazer. Ele percebeu e zoou comigo, chamando-me de sacana.

Virou-me de costas para ele e começou a lavar minha bunda. Quando chegou na entrada do meu cu, esfregou bem o orifício. O sabão fez com que seu dedo entrasse um pouco em meu cu. Ele continuou a esfregar, pondo e tirando rapidamente a ponta do dedo médio do meu cu, deixando-me ainda mais excitado. Irrefletidamente, abri um pouco a bunda e a aqueei, soltando um gemido de prazer. Papai parou de mexer em meu cu e perguntou-me se aquilo me excitava. Não tive coragem de responder-lhe. Após alguns instantes, ele voltou a mexer em meu cu, enfiando agora totalmente o dedo, fazendo o movimento de vai e vem. Puxou-me um pouco para si, colocando a cabeça em meu ombro. Continuou a me bulinar o cu e, com a outra mão, pegou em minha rola dura e passou a me masturbar. Com a boca ao lado do meu ouvido, perguntou-me sussurando se estava gostando. Movi a cabeça afirmativamente. Em seguida, papai perguntou-me: “Já deu seu cuzinho antes?” Mais uma vez afirmei com a cabeça. “Para quem?, quis saber. Disse-lhe então que havia transado com um amigo meu da escola, que ele bem conhecia, um jovem negro por quem meus pais tinham grande simpatia e admiração. “E o pau dele, era grande?”. “Enorme”, respondi. “E você conseguiu dar seu cu pra ele sem problema?”, perguntou-me arfante. “Sim, várias vezes...” “Gosta de ser fodido por um pau grande?”. A esta pergunta de papai, nada respondi. Apenas coloquei minha mão para trás e encontrei sua rola enorme, completamente dura. Segurei aquela carne maravilhosa e endurecida em minha mão, sentido sua firmeza e seu calor. Ela parecia pulsar. E estava completamente melada.

Papai tirou o dedo do meu cu e curvou-me levemente para frente. Senti a ponta de sua rola enorme e dura encostar em meu cu. Em seguida, pude senti-la entrando vagarosamente em mim. Papai foi enfiando seu caralho em meu cu aos poucos, em movimentos cada vez mais intensos e profundo de vai e vem. Finalmente, enfiou tudo. Ao fazê-lo, abraçou-me com força e pude sentir sua respiração em meu pescoço. Estava fazendo um esforço para não gozar naquele momento. Quando conseguiu se controlar, perguntou-me se estava doendo. Ao responder-lhe que não, quis saber se estava gostoso ter seu pau em meu cu. “Delicioso, papai”. “Que tesão!”, disse ele e começou a bombar o pau no meu cu, ao mesmo tempo em que me masturbava com as duas mãos. Aquele foda inimaginável, aquela punheta batida pelo meu pai deu-me tanto prazer que jorrei rios de porra no vidro do box. Ao sentir nas mãos meu pau pulsar no gozo e a contração de meu cu em seu pau, papai intensificou as arremetidas dentro de mim e encheu-me com sua gala. Ainda com o pau dentro de mim, recostou-se na parede do banheiro e começou a deslizar para o chão. Eu fui acompanhando seu movimento, sem deixar sua rola sair de dentro de mim. Acabamos sentados, eu sobre suas pernas com sua rola ainda em meu cu. Ficamos ali longos minutos, sem nada dizer.

Finalmente papai fez sinal para que eu levantasse. Conforme ia-me erguendo, pude sentir seu pau já não tão duro, sair de mim. Assim que saiu tudo, papai fez um som com a boca, expressando seu prazer. Estando ambos em pé, papai lavou-me novamente o pau e a bunda, terminando por banhar-se também. Ao terminar de me enxugar e vestir, deu-me um beijo no rosto e disse-me: “Filho, o que fizemos hoje foi muito gostoso, mas fruto de um momento de tesão. Jamais vou esquecer esta noite, mas acho que não devíamos repetir isso, por mais prazeroso que tenha sido...e foi mesmo! Se você é gay, seja feliz com algum namorado seu. Está bem? E este será nosso segredo, que levaremos conosco para o túmulo, está bem?!” Retribui o beijo em seu rosto e só disse: “Está bem”.

E realmente nunca mais fizemos aquilo, embora eu tenha sonhado muitas vezes em repetir aquilo. Isso aconteceu há quase 30 anos. Papai levou consigo nosso segredo para o túmulo, já faz 4 anos. Eu mantive um relacionamento com meu amigo negro até terminarmos o colégio. Depois, um ou outro relacionamento na faculdade. Mas acabei casando com uma colega de curso e tivemos um filho, hoje com 17 anos. Ontem ele estava andando de bicicleta, caiu e quebrou o braço. Minha esposa pediu-me hoje que o ajudasse com o banho. Disse-lhe que o faria. Na hora, toda a lembrança daquele banho com papai veio-me à mente. Daqui a pouco, darei banho em meu filho. Não sei o que acontecerá, mas vou repetir com ele todo o rito de banho que meu pai realizou comigo. Se a limpeza de seu pau e cu o excitar, quem sabe podemos iniciar uma tradição familiar?!

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