quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A polícia me pegou de jeito

Eu tenho 22 anos e sou de São Paulo. Eu sou bissexual e descobri isso quando entrava em salas de bate-papo e ficava muito excitado ao ver aquelas rolas enormes dos homens em salas de imagens hetero. Quando notei isso passei a visitar salas gays e meu tesão só aumentou. Eu sempre tive muito tesão por mulheres também e os homens não me atraíam, só seus paus. Quando descobri os sites de travesti, eu me masturbava quase todos os dias vendo aquelas beldades perfeitas: corpos gostosos femininos e rolas suculentas que me deixavam com água na boca. Mesmo com todo esse tesão acumulado eu nunca tinha tido coragem de transar com um homem ou travesti até semana passada. Fui direto ao lugar onde existem as travestis mais deliciosas: a avenida indianópolis. Fui bem de madrugada, quando elas já estão todas peladas. Depois de meia hora procurando a mais perfeita, eu ja estava com o pau todo babado quando vejo uma morena enorme, de seios bem redondos, uma bunda delirante e lábios deliciosos. Ela não tinha a menor cara de homem, mas sua rola semi-dura era muito gostosa. Devia ter uns 18 cm, cabeça bem vermelha. Ela era bem branca e me deixou louco na hora. Rodei por ela umas tres vezes até criar coragem de parar do seu lado. Quando vi que a rua estava mais vazia, parei e abaixei meu vidro. Ela veio, rebolando aquela bunda deliciosa enquanto seu pau balançava. Eu estava louco para abocanhar aquela delícia!
- Oi, gato! - falou sem o menor traço de voz masculina.
- Oi, linda!
Eu não sabia nem o que falar, aquela estava sendo minha primeira vez falando com uma puta.
- Iai, tá afim de que? - perguntou.
Eu só consegui estender a mão e encostar no pau dela. Ela deu uma risadinha e enfiou o pau pelo vidro do carro. Aquela coisa deliciosa começou a pulsar na minha mão e eu comecei a masturbá-la. Ela empinou a bunda e ficou fazendo movimentos para frente e para tras enquanto eu segurava sua rola. Depois de uns minutos assim, eu não aguentei. Não me importei com doenças nem nada e enfiei o pau dela na minha boca. Foi muito imprudente, mas, nossa, como foi delicioso! O pau dela encu minha boca e ela me fodia com força. Eu ja estava com o pau pra fora me masturbando também, quase gozando de tanto tesão quando ouvi uma sirene de polícia logo atrás de mim. Na hora eu gelei e larguei a rola dela. Ela se afastou um pouco do carro e eu comecei a tremer. "E agora?" pensei, desesperado. Os policiais desceram do carro com as armas nas mãos. Um se dirigiu a mim e o outro foi falar com a travesti. Ele veio, olhou para mim de cima abaixo e falou:
- Guarda essa merda e deixa eu ver os documentos.
Euguardei meu pau e peguei meus documentos na minha mochila. Entreguei para ele. Ele se afastou do carro e foi até a viatura. Quando olhei para o outro policial, ele estava mandando a travesti ir embora de lá e ela saiu correndo. Depois de um tempo, o outro policial voltou.
- Desce do carro, seu merda!
Eu desci, tremendo, com as mãos pra cima. Eu não sabia o que fazer, acei que iria ser preso, sei lá. Eu estava me cagando de medo.
- Deixa o carro ai que você vem com a gente. - Disse o outro policial.
Eu saí, tranquei o carro e fui entrando na viatura. Um deles me segurou bem forte pelo braço enquanto eu ia até o carro deles. Então eles entraram, o primeiro policial deu partida no carro e fomos embora.
- Então você curte traveco, né? - falou o segundo policial. Eu não consegui responder, só balancei a cabeça.
- Esse cara é um puta dum cuzão, Vieira! Na hora de vir aqui escondido comer um traveco, ele vem, mas depois num quer assumir que curte cu de homem.
- É um viado, isso sim!
Eu só abaixei a cabeça. O Vieira falou:
- Tá com medo de ir preso, né, viado?
- Eu estou sim, senhor. - eu disse baixo.
- Você num iria querer falar pra todo mundo como você foi preso, né? Num vai querer falar que passou a noite na cadeia porque tava com a piroca de um traveco na boca, né?
- Não senhor. Desculpa.
- Desculpa é o caralho! - Falou o primeiro policial.
- Calma, Peixoto, deixa o muleuqe respirar um pouco! Escuta, muleque, a gente não precisa te prender, entendeu?
- Então eu posso ir? - perguntei, ingenuo.
- Primeiro a gente tem que passar num lugar, depois você pode ir, tá bom? Você vai com a gente.
Nessa hora o Peixoto deu uma risada maliciosa e já embicou o carro num drive-in. Nessa hora eu gelei. Já deu pra entender tudo. Eu mal tina pegado um pau naquela noite e aqueles dois putos estavam afim de me traçar. O foda é que só de pensar nisso, meu pau começou a endurecer. Eles pegaram uma chave e entraram em uma das garagens. Então sairam do carro e abriram a porta pra mim.
- Escuta, muleque, já que você curte tanto uma rola, porque você nao ajoelha e mama meu caralho? É isso ou vai preso. - Peixoto já foi abrindo o ziper. Eu não tinha como lutar contra aquilo, mas mesmo assim tentei.
- Não tem outro jeito? - perguntei.
Vieira me deu um tapa muito forte na orelha, me pegou melo ombro e me forçou a ajoelhar.
- Chupa logo a rola dele, sua bicha! - falou.
Então, tremendo, eu peguei o pau do Peixoto por cima da cueca. Fiquei impressionado! Não era muito grande, mas era muito grosso e estava muito duro. Já dava pra ver que estava molhado, pois a cueca branca estava meio transparente na parte onde a cabeça do pau dele ficava. Enquanto eu pegava o pau dele ainda sem muita coragem de tirar da cueca, ele me agarrou pela cabeça e forçou meu nariz e boca contra a rola dele ainda guardada. Eu senti aquele ceiro delicioso de pau duro e fiquei com água na boca. Pelo cheiro, aquele pau devia ser delicioso. Entao fiquei ansioso e tirei a rola dele pra fora da cueca. Era uma rola muito grossa e cheia de veias. Ele era circuncisado. Eu nao me contive e enfiei a rola toda na boca. Eu ia pra frente e pra trás. As vezes, ele seguravaminha cabeça e metia a rola la no fundo só para eu ficar sem ar.
- Isso, viadinho, engole minha rola dura. Chupa tudo, sua putinha!
Eu chupava no ritmo que ele queria, estava delicioso. As vezes enfiava o pau todo na voca, as vezes tirava e lambia as bolas, chupava só a cabeça, lambia o pau todo. Ele estava adorando, me chamava de vadia, de viadinho, de puta, e gemia muito. Depois de um tempo me mandou parar.
- Agora é minha vez, Peixoto! Mas eu num quero boca nao, eu quero o cu desse viadinho puta! - Quando olhei, o Vieira estava só de bota na minha frente. Como eu disse, eu não curto omm, só a rola, mas aquele corpo me fez pensar duas vezes. Ele era mulato, tinha o abdomen trincado, estava suado, era uma delicia de homem. Seu pau era menor do que o do Peixoto, o que me alivou, já que seria o primeiro a me enrabar.
- Vai, viado, encosta no capo do carro e empina esse cu virgem. O Vieira vai te dar uma lição agora. E eu nao quer que você grite, então você vai engolir meu pau enquanto isso. - Peixoto tirou as calças e sentou em cima do capô do carro. Eu me debrucei no capô na frente da rola dura e molada do Peixoto, sedento por mais pica. O Vieira abaixou minhas calças e se abaixou atras de mim. Ele pegou a mina bunda e a arregaçou pra poder ver meu cu, que ja estava piscando. Entao começou a chupar meu cu. A sensação era maravilhosa, nunca ninguem tinha chupado meu cu antes disso. Eu comecei a gemer.
- Vai, gostoso, lambe meu cu! - falei, em extase.
- Cala a boca, seu viado, chupa minha rola que você tá muito barulhento. - O Peixoto já foi empurrando minha cabeça pro pau dele. Eu gemia muito no pau dele. Depois de um tempo, quando meu cu ja estava bem molhado, o Vieira enfiou dois dedos pra se certificar. Eu tremi de tesao, gemia no pau delicioso que estava na mina boca e não aguentei.
- Por favor, me come, eu não aguento mais!
Os dois começaram a rir.
- Você viu que putinha, Vieira? Esse muleque é um viado dos grandes! Vai adorar a sua rola! Enfia logo senao ele morre de tesao!
Entao o Vieira nem pensou duas vezes, enfiou logo a rola toda de uma vez. Eu senti uma dor enorme, como se eu fosse ser rasgado no meio. Eu nao me atrevi a mexer a minha bunda, deixava ele fazer tudo. Ele me pegava pela cintura e ia me comendo bem forte, gemendo, rosnando. Eu a me deliciando com a rola do Peixoto, que não parava de me excitar. Meu pau estava pulsando de tesao. A rola no meu cu começou a ficar mais e mais deliciosa, até que se tornou a melor sensação do mundo. Aqueles machos estavam me fazendo de putinha e eu estava adorando. Depois de algum tempo naquele tesao, o Peixoto não aguentou e gozou bem fundo na minha garganta. Confesso que nao gosti muito do gosto, mas nao me atrevi a cuspir, tive que engolir. Mesmo com o pau mais mole, ele queria que eu continuasse chupando até o Vieira gozar, o que nao demorou pra acontecer. Quando o Vieira me viu engolindo a porra do Peixoto, gozou também dentro do meu cu. Eu sentia o pau dele pulsando a cada jorrada daquela porra quente e deliciosa.
- Agora é você que tem que gozar, seu viadinho! Deita no chao e goza na propria barriga, vai. - Disse o Vieira me olhando.
Eu tirei a camiseta, deitei no chao, apoiei os pés na roda do carro pro meu corpo ficar inclinado e só precisei socar uma punheta por uns tres segundos de tanto tesao que eu estava. Esporrei quase um copo inteiro no meu peito.
Depois diesso eles me mandaram colocar a camiseta melado mesmo e me levaram de volta para o meu carro.
- Escuta, muleque, se a gente pegar você aqui de novo, a gente vai fazer bem pior, então se liga! - O Peixoto falou antes de eu sair da viatura. Eu estou louco pra voltar pra la.

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