segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O melhor pescador do mundo - parte 2


Continuação...
Enxuguei todo o seu corpo, cuidadosamente, sentindo cada centímetro, com especial atenção àquela rola meia bomba, penduradona, balançando e àquela bundinha peludinha, empinada, deliciosa. Ao enxugar suas coxas sentia sua rola na minha cara e resvalava meus lábios de leve, a língua sentindo aquela cabeça rosada, brilhante.
Ao terminar, abracei-o e falei:
- Vamos pra sala, lá você se deita no sofá e descansa um pouco. Você vai melhorar - é óbvio que descartei o café forte e amargo... rsrsrs.
Ele abriu os olhos, me olhou com um leve sorriso nos lábios e me acompanhou para a sala. Chegando lá deitou-se no sofá, totalmente nu. Fiquei de pé, enrolado na toalha, de pau duraço, olhando para aquele homem perfeito. Mudei o canal da TV e sentei-me na poltrona. Disfarçadamente tirei a minha toalha e fiquei nu. Meu pau já tinha baixado um pouco, então senti um pouco de segurança. Tentei me concentrar na TV, achando que Sílvio estaria cochilando. Mas quando olhei para ele, meio de esguelha, vi que estava apertando sua rola de leve e me olhava. Olhei diretamente para seus olhos e ele me sorriu. Não perdi a oportunidade: levantei-me e caminhei em sua direção. Parei, de pé, na sua frente. Ele me olhou sorrindo e, para minha surpresa, passou a mão nas minhas coxas me puxando para ele. Levantou-se devagar e abocanhou minha rola. Me senti no paraíso. Ele me chupou devagar, cuidadosamente, com prazer. Eu achei que gozaria de imediato, mas me segurei, sentindo sua língua quente trabalhando na cabeça da minha rola. Depois me puxou para baixo e me beijou, da mesma forma calma e cuidadosa. Fiquei de joelhos, sentindo o gosto daquele beijo. Lentamente eu passava minha mão no seu peito, apertando o bico dos seus mamilos... ele gemia baixinho enquanto me beijava. Desci a mão até seu mastro, que ainda estava meia bomba. Concentrei-me então em fazer o que mais gosto: mamar. Conforme o efeito da bebida ia passando, seu pau ia crescendo na minha boca. Era um membro lindo, retinho, não muito grosso, mas muito comprido... acho que se ele quisesse conseguiria se chupar, com certeza. Devia ter, no mínimo, uns 26 cm.
Levantei-me e disse a ele:
- Vamos pra minha cama?
Ele assentiu com um sorriso lindo. Perguntei se precisava de ajuda para levantar mas ele garantiu estar bem. Levantou-se e me abraçou por trás, me seguindo rumo ao quarto. Aquela vara na minha bunda me deixou em ponto de bala. Não sou passivo, nunca dei, mas me excito muito ao ser encoxado e ter uma rola roçando minha bunda. Enquanto andávamos Sílvio beijava meu pescoço.
Deitei-me na cama e ele veio por cima de mim. Ficou de quatro e me beijava. Sentia sua rola na minha barriga. Peguei seu saco com uma das mãos e fiquei acariciando suas bolas: a outra mão acariciava suas costas, seus cabelos, seu rosto.
Ele me beijou intensamente e foi descendo até meus peitos. Mamou cada um com leves mordiscadas. Lambeu minha barriga, meu umbigo e caiu de boca na minha rola novamente. Me chupou com fome, demoradamente.
- Você é tão branquinho, tão gostoso! - disse enquanto beijava minhas coxas e minhas pernas.
Pedi a ele que me deixasse mamar sua rola. Ele se virou, de quatro em cima de mim e ficamos num 69 maravilhoso, o melhor que já fiz na minha vida. Enquanto eu estava deitado, com ele me sugando deliciosamente, eu tinha a visão mais linda da face da terra: sua rola pendurada na minha cara, babando, seu sacão peladinho e sua bundinha peludinha, aberta para meus dedos. Mamei seu cacete de forma tão ávida quanto ele mamava o meu. Devagar fui acariciando seu ânus peludinho, passando o dedo indicador de leve na borda. Comecei a enfiar um dedo e, ao perceber que não houve rejeição, segui em frente e enfiei dois dedos... enfiar o terceiro foi mais difícil, mas consegui. Não sabia em que me concentrar: naquela rola maravilhosa ou naquele cuzinho peludinho e gostoso.
De repente ele parou de me chupar e se afastou:
- Cara, você não vai me comer não! Eu sou virgem!
- Calma - eu disse. Eu não vou fazer nada que você não queira. Mas posso tentar? Prometo que não vai doer. Você vai gostar muito.
- Não, não... eu sou macho cara! Eu gosto é de buceta!
Achei que o tempo ia piorar e preferi não insistir. Mas eu queria comer este cara e ia conseguir.
Levantei-me e empurrei ele para o lado da cama. Ele deitou-se e eu me deitei em cima dele. Senti meu pau duraço em cima da rola dele, que começava a amolecer. "Deve ser medo de dar o cu", pensei.
Comecei a lamber seu rosto, suas orelhas, enfiando a língua lá no fundo e gemendo em seus ouvidos. Beijei aquele peitoral perfeito, com pelos finos e abundantes. Mordisquei seus mamilos e percebi que a cada mordiscada se seguia um tremor no corpo inteiro: "este é seu ponto fraco", pensei. Cochichei em seu ouvido:
- Com esta vara enorme que você tem, eu é que não vou te dar o cu. Mas meu pau é bem menor que o seu, e cabe direitinho. Prometo que não vai doer.
- Não vai me comer, cara! - me disse ele categórico.
- Então deixa só eu esfregar a cabeça da minha rola no teu cuzinho - pedi.
Deitei-me ao seu lado e esperei que ele se virasse de lado. Ao vê-lo de costas para mim não resisti. Meu pau estava babando feito louco... comecei a esfregar a cabeça nos pelinhos daquela bunda deliciosa. Quanto mais tesão mais baba... enfiei meu pau entre as nádegas dele e comecei a esfregar para cima e para baixo, lentamente, sentindo cada pelinho na cabeça da minha rola. Quanto mais esfregava mais minha rola babava e mais lubrificadinho ficava...
Passei o braço por cima do seu corpo e comecei a acariciar seus mamilos; com a outra mão segurava minha rola, esfregando-a naquele cuzinho virgem. Sílvio estava com o pau duraço de novo e se marturbava devagarzinho... parece que gostova se sentir todo aquele mastro em suas próprias mãos. Lancei mão de um suberfúgio:
- Quer água? Estou com sede... já volto - disfarçadamente tirei uma camisinha e um sachê de KY do criado mudo e fui para a cozinha. Coloquei a camisinha no meu pau e voltei para o quarto, segurando o pau pra disfarçar a camisinha. Peguei KY e passei no meu pau, lambuzando inteiro. Passei a mão lambuzada no rego do meu macho, acariciando gostoso.
Deitei-me novamente ao seu lado e me encostei no seu corpo; deliscava seu mamilo e, a cada tremor de corpo ele empinava a bundinha na minha direção. Comecei a cochichar elogios em seu ouvido, acariciando e beliscando seu mamilo e, a cada vez enfiando um pouquinho da minha rola naquele cuzinho gostoso e apertadinho. Senti que ele relaxou e aproveitei a situação para enfiar mais um pouco... não demorou muito e eu estava totalmente dentro daquele macho delicioso. Ele gemia baixinho.
- Tá doendo? - perguntei.
- Não, não... continua...
Era o que esperava ouvir. Enfiei o mais fundo que pude, até sentir meu saco encostado naquela bundinha. Lentamente comecei o vai-vém. Tive que parar algumas vezes para não gozar, mas ele dizia:
- Não pare não... não tá doendo... tá bom!
Eu voltava a meter, cada vez mais rápido. Sílvio gemia.
Tirei meu pau e pedi a ele para deitar de barriga para cima. Me aproximei, coloquei suas pernas em meus ombros e, olhos nos olhos, enfiei devagarzinho novamente. Sílvio mordia o lábio inferior e apertava os olhos.
Estava na posição que sonhava, mas que nunca havia conseguido por não ter tido um macho cacetudo como este na minha cama: enquanto metia gostoso naquela bundinha perfeita, comecei a mamar o cacetão de Sílvio. Isto parece ter surtido um efeito afrodisíaco pois ele parecia um cachorro no cio, gemendo alto, arfando, quase babando. Peguei-o pela cintura e levantei-o em minha direção, enquanto esticava minhas pernas para baixo do seu corpo. deixando-o literalmente sentado em cima da minha rola. A posição era perfeita para eu chupar aquele cacete delicioso e sentir meu macho rebolando no meu pau.
Não demorou muito e comecei a sentir o gozo chegando. Sílvio masturbava a metade da sua rola que não cabia dentro da minha boca. Quando comecei a gozar parei de chupar aquele cacetão e joguei meu corpo para trás, gemendo alto de tanto tesão. Sílvio então começou a se masturbar com violência e, quase ao mesmo tempo do meu gozo, apontou a vara para o meu peito e gozou abundantemente. Subi meu corpo e abocanhei aquele mastro ainda explodindo, aproveitando ainda um pouco do leite que saía daquela rola latejante. Continuei chupando sua rola levemente sentindo meu pau dentro do seu cu. Sílvio pegou-me pelo rosto e levantou meu queixo me beijando sôfrego. Lambeu sua porra do meu rosto e continuou me beijando.
Retirei meu pau de dentro dele e nos deitamos, cansados, ofegantes. Olhei para ele e vi um sorriso em seu rosto iluminado.
Dormimos juntinhos. No dia seguinte tomamos banho juntos, nos beijamos muito, nos chupamos muito e fomos trabalhar. Nos encontramos outras várias vezes e Sílvio sempre me surpreendia. Éramos amantes e não namorados, afinal Sílvio gostava mesmo é de bucetas... rsrsrs.
Gostou? Não tenho muitas experiências excitantes para contar, mas vou tentar outras se for bem recebido aqui.
Boa sorte a todos!

1 comentários:

Anônimo disse...

que tesão,por diversas vezes me sentí dentro da sua história,que pecado de pescador,quero um pra mim!!