segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O melhor pescador do mundo - parte 1



Esta história é verídica e aconteceu numa das noites quentes de Salvador.
Morava num prédio que não tinha garagem. Todos os dias, chegava do trabalho, estacionava o carro na frente do prédio, tomava um banho, comia alguma coisa, vestia um calção sem cuecas (pra deixar o "bicho mais solto"), uma camiseta e tênis e descia para levar o carro até a garagem alugada, cerca de 500 metros distante de casa.
Certa noite acabei adormecendo assistindo TV e desci cerca de 11 da noite para guardar o carro. Voltando a pé pela orla, caminhei do Largo da Mariquita, no Rio Vermelho, até minha casa. A noite estava tranquila, poucas pessoas nas ruas, uma brisa quente vindo do mar. Certo ponto, já perto de casa, vi um cara saindo de uma barraca de pescadores. Parou como se estivesse me esperando... tive um pouco de medo, afinal assaltos acontecem em qualquer lugar. Mas como não tinha nada a ser roubado, prendi a chave de casa no cordão do calção e coloquei pra dentro. Continuei andando até visualizar a figura que me esperava. Estava sem camisa, de bermuda marrom, comprida até os joelhos. Veio caminhando em minha direção e percebi algo grande e pesado, solto dentro de sua bermuda, balançando deliciosamente enquanto ele caminhava... minha imaginação foi a mil. Ao se aproximar, o cara - moreno, peito muito bem definido e criado pela mãe naturza, com uma penugem deliciosa, barba por fazer e um rosto lindo - perguntou-me se eu tinha um cigarro. Disse a ele que não...
- Cara, eu estava com uns colegas bebendo umas "breja" mas o dinheiro acabou - disse ele.
- É foda - respondi.
Enquanto falava comigo ele dava umas pegadas no pau, descompromissadamente, como um vício, e percebi que era realmente um volume muito interessante e, como eu adoro ver noutro macho, SEM CUECA!
- Você não me paga uma cerveja? - perguntou o morenaço.
- Cara, tô sem dinheiro - respondi, ainda com medo de um possível assalto.
Neste momento, um pescador saiu de um dos barcos que estava na areia, próximo a nós e gritou:
- Sílvio (claro que este não era seu nome), nós já vamos embora! Você vem com a gente?
- Não, vou depois!
- Você mora por aqui? - perguntei tentando obter algumas informações antes que ele tentasse o mesmo.
- Moro aqui perto, mas trabalho aqui. Pesco com o Fulano (claro que não me lembro do nome do cara). Tenho meu barco.
- Legal - respondi.
Neste momento percebi que estávamos caminhando rumo à minha casa. Continuamos conversando e descobri que, além de pescar, costumava mergulhar nas pedras próximo à praia... ele até me convidou para uns mergulhos qualquer dia destes.
Quando cheguei perto de casa, senti confiança e disparei:
- Olha eu não tenho cerveja em casa, mas tenho conhaque e uísque... se quiser vamos lá e a gente bebe alguma coisa.
- Opa! Demorou!
Ainda meio com medo, mas com o tesão à flor da pele, levei Sílvio para meu apartamento. Ele já estava meio bêbado, então acreditei que talvez a memória lhe falhasse no dia seguinte.
Entramos em casa e fui direto para a cozinha. Peguei dois copos, enchi de gelo e perguntei se ele preferia conhaque ou uísque... ele preferiu conhaque. Coloquei cerca de dois dedos e levei para a sala. Enquanto conversávamos, tirei a camiseta e fiquei só de calção (estava sem cueca, com um volume perceptível). Sentei-me ao lado dele, enfiei a mão no meu calção e fiquei dando umas apalpadas na rola enquanto admirava o macho que estava sentado no meu sofá, louco pra me jogar em cima dele e fazer tuo o que minha imaginação insistia em me dizer pra fazer. Certo ponto levantei-me, com a mala armada e disse a ele que iria tomar uma ducha rápido. Ele disse que tudo bem e ficou na sala vendo TV, bebendo seu conhaque. Na verdade abri o chuveiro e fiquei olhando para ele, sentado no meu sofá... perfeito, delicioso, lindo... eu estava de pau duro, mas sem esperanças de rolar alguma coisa, pois enquanto estivemos sentados no sofá ele nem olhou meu corpo nem manifestou alguma reação. Entrei debaixo do chuveiro só pra molhar o corpo... fechei o chuveiro, e com o corpo molhado e pau duro, enrolado na toalha, fui para a sala: ele estava cochilando no meu sofá.
- Sílvio! Acorda, cara... você tá é bêbado!
- Não tô não, eu tô com sono mesmo!
Olhando pra mim disse que queria ir ao banheiro. Levantou-se e mostrei onde era. Ele entrou no banheiro e, com a porta aberta, conversando comigo, tirou aquela jeba linda pra fora e começou a mijar. Como ele não olhava pra mim, pude admirar tudo aquilo, dentro da minha casa, e eu sem coragem de tomar a iniciativa. A balançada que ele deu na rola me deixou maluco. Era uma rola que, flácida, devia ter uns 15 cm, morena, linda. Colocou a rola pra dentro da bermuda e se virou pra mim.
- Cara, você precisa é de um bom banho frio pra curar esta bebedeira. Espera aí que vou pegar uma toalha pra você - esta foi a única coisa que me passou pela cabeça.
Peguei uma tolha limpa e fui ao banheiro. Sílvio estava mesmo bêbado. Acho que a mistura de cerveja com conhaque não foi uma boa idéia pra ele... mas pra mim foi... rsrsrs. Ele estava enconstado na porta do banheiro com os olhos fechados... acho que tudo estava rodando. Falei pra ele:
- Não se preocupe que depois de um banho frio você vai melhorar.
Ele só abriu o olhos e assentiu com a cabeça. Aproveitei e me abaixei, como se fosse pegar alguma coisa e, agachado, de frente a este homem maravilhoso, encostado na porta do banheiro, de olhos fechados, abaixei a bermuda dele devagarzinho, aproveitando para sentir minhas mãos neste corpo perfeito. Meu coração disparou quando vi aquela rola perfeita, linda, flácida na minha cara. Não resisti e, ao levantar, dei uma pegadinha de leve... deliciosa, pesada, rola de macho mesmo. O saco proporcional ao tamanho da rola, com duas bolas enormes... saco peladinho, lisinho... corpo peludo, coxas grossas, mãos másculas. Me segurei para não cair de boca naquela rola ali mesmo.
Levantei-me e empurrei ele para dentro do box. Abri o chuveiro, peguei xampu e comecei a esfregar seus cabelos. Ele continuava de pé, de olhos fechados, me deixando agir, confiando em mim, ou inconsciente do que poderia acontecer, não sei. Enxaguei seus cabelos e peguei o sabonete; comecei a esfregar seu corpo, carinhosamente. De vez em quando me esfregava nele, sentindo a cabeça da minha rola naquelas coxas grossas, peludas e ensaboadas... a melhor sensação do mundo. Meu pau estava latejando...
Foi quando comecei a ensaboar seu pau e seu saco... nenhuma reação, mas isto me deixou com mais tesão ainda. Lavei incansavelmente seu corpo inteiro, me encostando nele e sentindo seu corpo quente junto ao meu. Enquanto o enxaguava não resisti e caí de boca naquela rola deliciosa. Mamei do jeito que sempre sonhei: um cacetão pesado e flácido na minha boca, crescendo a cada sugada. Mamava e olhava para a cara dele. De repente escutei:
- Você é viado?
Levantei-me rápido e, quase em posição de defesa perguntei meio grosso:
- Algum problema?
- Não, não...
Abaixei-me e, com mais liberdade, continuei a sugar a rola mais linda que já vi na minha vida. Ele parece que relaxou e começou a apreciar o momento. Fiz questão de gastar bastante água fria naquele corpo, para me certificar que não cairia na tentação de estuprar um homem maravilhoso em coma alcóolico.
Depois de cerca de 20 minutos de banho, abracei-me a ele, meu pau duraço, o dele ainda meia bomba... beijei seu pescoço e seus lábios... não houve reação.
- Posso te enxugar? - perguntei.
Ele abriu os olhos e disse:
- Claro, claro!
Ele cedeu às minhas ações e, instintivamente, como uma criança, saiu do box e levantou os braços para ser enxugado... ri de satisfação. A bebedeira estava passando... agora eu tinha duas opções: servir um café forte e apostar na sorte ou continuar com ele ainda melhorando aos poucos e ter mais liberdade!
CONTINUA NO PÓXIMO CAPÍTULO

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